“Pelo presente
instrumento particular de procuração, nomeio meu bastante procurador o Sr.
Fulano de Tal com plenos poderes para me representar, assinar documentos, e
fizer tudo o que for necessário ao bom andamento do processo.”
Normalmente vemos o texto
acima em documentos em que uma pessoa impossibilitada de assinar algum
documento ou realizar algum ato, delega esse poder para outrem. Isto configura
um poder temporário (ou mesmo definitivo) a quem o recebe.
Nosso Deus nos delegou
poderes para representá-lo neste mundo, não para assinar papéis, mas para
sermos verdadeiros embaixadores do Seu reino. Temos poderes, sim! Podemos
expulsar demônios no nome do Seu Filho Jesus, podemos orar por um doente, podemos levar
almas aos pés do Senhor. Ele nos delegou esses e outros poderes, porém não
podemos de forma alguma sermos relapsos em nossas obrigações.
Certa vez, Jesus reuniu os
discípulos e disse: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho. Quem crer e for
batizado será salvo. Ele delegou poderes à eles, os enviando e confirmando suas
instruções. O livro de Atos dos
apóstolos exemplifica bem este princípio. Após Jesus ser assunto aos céus, os
seus apóstolos (que antes eram discípulos) se reuniram e, numa dessas reuniões
houve o batismo com o Espírito Santo (Atos cap. 2). Eles obtiveram poder
celestial, foram revestidos de um poder que não tem igual.
Hoje Jesus está delegando Seu
poder à nós. Recebamos este poder que vem do alto e sejamos suas testemunhas
fiéis, lutando não contra a carne e o sangue, mas contra os principados e
potestades que atuam nas regiões celestiais.
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